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Vertente tecnológica

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Das características intrínsecas do produto destaca-se o uso das tecnologias de informação para o processamento da imagem e para permitir a interatividade entre a ação do aluno/condutor sobre os comandos e o comportamento/reação das imagens dos vários simuladores, que vão permitir incorporar num produto inovador o resultado de um desenvolvimento tecnológico 100% nacional, fruto da experiência de 15 anos em produtos do género.

 

Estas soluções, para além de servirem como incentivo à aquisição do simulador, darão à empresa uma perspetiva evolutiva e flexível, proporcionando o contacto sistemático com as tecnologias do futuro no campo da simulação e animação, condição essencial de sobrevivência das empresas no médio prazo.


Interface física

A parte física do simulador engloba todas as componentes diretamente relacionadas com um veículo automóvel:

   ? Banco regulável;

   ? Cinto de segurança;

   ? Volante;

   ? Pedais;

   ? Caixa de câmbio;

   ? Freio de estacionamento;

   ? Indicadores de mudança de direção;

   ? Interruptor de limpa pára-brisas;

   ? Ignição;

   ? Luzes de emergência;

   ? Avisador acústico; 

   ? Painel de instrumentos virtual que, por sua vez, contempla velocímetro, rotações, velocidade engrenada, manómetro de combustível, temperatura e luzes avisadoras, etc.


Software 3D

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Por outro lado, tais soluções estão facilitadas em termos técnicos porque apenas serão resultado da programação e do desenvolvimento do ?software?, não representando portanto alteração da parte física do simulador, já instalado no cliente e em pleno funcionamento.

 

Para satisfazer as necessidades do cliente é necessário acompanhar as evoluções tecnológicas na computação gráfica e responder as necessidades didáticas. Para responder a essas questões a Brainwork, desenvolveu o "Engine gráfico 3D" do produto, bem como todo o software de Simulação.


Sistema informático e electrónica

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O simulador de condução utiliza como ?motor? um equipamento informático com características específicas. O sistema informático e eletrónico ficam embutidos na própria estrutura do simulador para que o mesmo se torne mais compacto.

Na imagem abaixo é visível a tecnologia.


Os sistemas elétricos e eletrónicos desenvolvidos para o simulador, têm por finalidade fazer o interface entre os elementos mecânicos da estrutura de suporte e o sistema computadorizado.


A alimentação do simulador é feita a partir da rede pública 220 V / 50 Hz. Para garantir a estabilidade do sistema, bem como a salvaguarda dos dados da instrução em caso de falha de energia, o sistema pode contar com uma fonte de alimentação ininterrupta (UPS) que alimenta permanentemente os órgãos vitais da máquina.

 

Para países onde a voltagem seja os 110V em vez dos 220V, a solução torna-se bastante simples, basta apenas substituir a fonte de alimentação por uma que permita fazer a comutação de voltagem através de um pequeno interruptor que se encontra na parte traseira da mesma.


A transferência de sinais analógicos e digitais ocorre em dois sentidos. Por um lado o sistema lê as informações fornecidas pelos diversos elementos sensores instalados nos órgãos mecânicos, condiciona e adapta os níveis de sinal e por fim disponibiliza essa informação à unidade de processamento PC.

 

Por outro lado, o sistema recebe sinais do PC, que por sua vez são também adaptados e processados de forma a poderem ser aplicados nos órgãos eletromecânicos do simulador.